De acordo com a Agência Brasil, a polícia sugeriu que a Justiça faça a expedição de uma carta rogatória para que Lochte, que está nos Estados Unidos, seja informado sobre o processo. Além disso, houve um pedido para que os autos sejam enviados à Comissão de Ética do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Entenda o caso:
A história teria parado por aí, se no mesmo dia Lochte e seu companheiro de equipe James Feigen não tivesses registrado ocorrência na Polícia Civil, alegando terem sido roubados ao deixar a Casa França rumo à Vila Olímpica. A Polícia descobriu a verdadeira história e a Justiça decretou a apreensão dos passaportes dos nadadores.
O caso ganhou muita repercussão. O Comitê Olímpico dos EUA e ambos os nadadores indiciados apresentaram desculpas através da imprensa. Além disso, Lochte teve seu patrocínio suspenso pela fabricante de roupas de banho norte-americana Speedo.
Naquele posto, segundo o segurança, um policial civil que estava de folga e trabalhando em seu segundo emprego, Lochte e outros nadadores quebraram objetos, danificaram peças do banheiro e ainda urinaram em arbustos.