De acordo com informação da edição, cerca de 6 mil extremistas originários da Europa se dirigiram para zonas de guerra e agora um terço deles poderá voltar aos países de origem. Isso ocorre devido às baixas que no momento está sofrendo o agrupamento terrorista Daesh (proibido na Rússia), escreve o jornal.
"O retorno de jihadistas representa um risco para a segurança. Muitas vezes eles são extremamente radicais, têm treinamento militar e experiência de combate", disse ao Welt am Sonntag o chefe do departamento da polícia criminal federal da Alemanha, Holger Muench.
O funcionário advertiu sobre redes islâmicas que estão sendo cridas: uma vez que estabelecem contatos na Síria ou Iraque, ao voltar à casa os jihadistas mantêm-nos. A existência de tais redes pode ser confirmada pelos ataques terroristas ocorridos na Europa.