De acordo com o serviço, o preso fazia distribuição de imagens e materiais de vídeo online para recrutas potenciais do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em vários outros países).
Segundo a assessoria de imprensa do FSB, "através da rede social Vkontakte o suspeito tentava recrutar cidadãos [das cidades russas] de Petrozavodsk e Murmansk para convencê-los a irem para a Síria e a se juntarem ao Daesh".
Foi informado que o suspeito costumava realizar o recrutamento de residentes da Carélia, da região de Murmansk e da República do Daguestão para fazê-los aderir à clandestinidade armada no Cáucaso do Norte.