De acordo com interlocutor do Izvestia, caso a iniciativa seja aprovada, a Europa pode vir a ter um novo bloco militar já em 2018.
Até recentemente, o maior opositor da nova política europeia de defesa era o Reino Unido. Para Londres, a concorrência com a OTAN era vista como indesejável. Mas os resultados do Brexit deram aos países membros da UE a possibilidade de uma cooperação mais estreita na área da defesa.
Com tudo isso, a chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini, declarou em maio deste ano que UE não tenciona criar Forças Armadas próprias.