Kiev não irá considerar anistia de combatentes do conflito em Donbass

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A vice-chefe da Suprema Rada (parlamento ucraniano) e representante do subgrupo humanitário de Kiev para resolver a situação no leste do país do país, Irina Gerashenko, afirmou que a questão da anistia para combatentes do conflito de Donbass não será analisada até o fim da "fase aguda do conflito".

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As autoridades de Donbass insistem na adoção de uma lei de anistia por parte de Kiev e na necessidade de evitar parte das acusações contra participantes do conflito de Donbass. O governo ucraniano, no entanto, afirma que a anistia dos combatentes só será possível após a realização de eleições democráticas nos territórios não controlados por Kiev e na restauração do poder judicial.

Ao mesmo tempo, as autoridades ucranianas acreditam que a anistia não deve contemplar aqueles que cometeram crimes graves.

"O que estão tentando no empurrar agora? Adotar a anistia no meio do conflito para os criminosos. Obviamente, isso não vai acontecer. O parlamento da Ucrânia e a sociedade ucraniana está disposta a debater, mas é claro que a anistia pode ocorrer, como em qualquer país, quando a fase aguda do conflito acabar", disse Gerashchenko na TV ucraniana. 

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