De acordo com o autor do texto, a responsabilidade pela violência, o terrorismo e os assassinatos em massa da "Primavera Árabe" é, em muitos aspectos, responsabilidade dos Estados Unidos.
"Em particular, na Tunísia, Egito e Líbia, o governo Obama falhou em prever o resultado dos protestos, como na Síria, e todos foram retrocessos sem precedentes", diz a edição.
"A história ainda não tinha visto algo assim, uma organização terrorista que evoluiu para um Estado em pleno funcionamento do tamanho da Irlanda, e um orçamento de dois mil milhões de dólares", acrescentou.
A publicação destaca ainda que os Estados Unidos precisam de um presidente que compreenda o papel atribuído a esse país.
"O Prêmio Nobel da Paz, que no início de sua presidência, promoveu a ideia de um mundo sem conflitos, deixa seu posto com um legado de quatro guerras. Uma situação sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial", conclui o colunista.