As novas restrições, de acordo com o presidente, serão aplicadas contra empresas do setor de defesa e instituições financeiras na Rússia que prestam apoio às milícias de Donetsk e Lugansk, bem como a companhias marítimas e aéreas que cooperam com a Crimeia.
"Trata-se de empresas operadoras, navios e aeronaves, que ao visitar a Crimeia apesar da severa proibição ucraniana, cometem uma grave violação das leis ucranianas", disse Poroshenko em comunicado divulgado no site da presidência.
O presidente também propôs a imposição de sanções para as pessoas que se candidataram na Crimeia para as eleições parlamentares russas em 18 de setembro. Para estes, a vitória nas eleições seria equivalente, segundo ele, à entrada para o "clube dos sancionados".
A Crimeia foi reintegrada à Rússia em março de 2014 após um referendo em que uma maioria de 96% da população da península votou para fazer parte da Federação Russa.