"Achamos que a a recusa dos EUA de reconhecerem os resultados das eleições legislativas na Crimeia é uma forma de exercer pressão política", declarou Mitsuhiro Kimura.
#USA will not recognize results of #elections to #StateDuma in #Crimeahttps://t.co/8Eul1mmFrC #Ukraine @StateDept pic.twitter.com/dCdx8cMYyU
— Real Russia Today (@RealRussiaTday) 17 сентября 2016 г.
Anteriormente, o presidente da Ucrânia Pyotr Poroshenko havia exortado os países do G7 e da União Europeia a não reconhecerem a legitimidade das eleições legislativas na Rússia realizadas na Crimeia e em Sevastopol.
"O fato de os EUA, na pessoa do Departamento do Estado, terem anunciado, ainda antes de os resultados serem públicos, que não reconheceriam as eleições fosse qual fosse o resultado é, segundo a minha opinião, inaceitável e muito suspeito. Se trata de pressão política aberta sobre os participantes do processo eleitoral e isso é de fato incorreto", disse Kimura aos jornalistas, após ter visitado várias circunscrições eleitorais na Crimeia no dia das eleições.
O político japonês lamenta que os países ocidentais continuem a ignorar a vontade dos habitantes locais da Crimeia.
#USA,#Estonia #Sweden,#Romania, #Denmark,#Lithuania condemn Russian elections in #Crimea https://t.co/w3bNDtXs5K
— Ukraine EU Office (@ukraineoffice) 19 сентября 2016 г.
Na Crimeia, onde as eleições legislativas russas foram realizadas pela primeira vez, foram formados três círculos uninominais, e mais um círculo em Sevastopol. Na península, cerca de 1,8 milhões de habitantes têm direito de voto.