Wael al Malas, o representante da filial síria do Crescente Vermelho, afirmou que "não há nenhuma evidência de que tenha sido um ataque aéreo da aviação russa ou síria contra o comboio humanitário", comunica a edição russa Izvestia.
Entretanto, o colapso do cessar-fogo na Síria, que se destinava permitir a cooperação russo-americana nos ataques aéreos contra o Daesh (grupo terrorista,proibido na Rússia e a Al-Qaeda, deixará um agravamento do conflito para o sucessor do presidente Obama.
Frederic Hof, o ex-conselheiro de Obama para a Síria, que está agora no "think tank" Conselho do Atlântico, citado pela Reuters disse que "para o próximo presidente, este será um problema do inferno. É um problema que vai persistir, de uma forma ou de outra, ao longo de todo o primeiro mandato do próximo presidente".
No conflito sírio Obama escolheu seguir uma linha de contenção do conflito, ao invés de resolvê-lo. Como resultado, os rebeldes apoiados pelos EUA ficaram desiludidos com a política americana e começaram a se juntar ao ramo sírio da Al-Qaeda.