Apesar de certas dificuldades financeiras, os EUA querem manter a sua presença na Europa com a ajuda das chamadas "unidades de rotação", que irão se revezar todos os 9 meses, afirmou o jornal.
Atualmente, o total de soldados norte-americanos nas duas bases é de 1.000. Cerca de outros 2.000 efetivos devem ser enviados no próximo ano. Entretanto, o plano ainda não foi oficialmente aprovado.
"Como acontece em qualquer ocupação real, o país ocupado pagará por isso. Yankees, go home!", comentou um dos leitores do jornal, Pepsi Max.
Espera-se que as "unidades de rotação" apoiem as tropas da OTAN e participem em exercícios conjuntos, por exemplo, nos países bálticos, na Bulgária ou na Romênia.
Vale lembrar que, na cúpula em Varsóvia de 8 de julho, a Aliança aprovou a ideia de instalar unidades adicionais multinacionais na Polônia e nos países bálticos por causa de alegada "ameaça russa". O reforço militar perto de fronteiras russas tem sido criticado repetidamente por Moscou como uma grave ameaça à sua segurança nacional.