A informação privilegiada foi divulgada pelo próprio Obama durante uma conversa com a historiadora Doris Kearns Goodwin. A historiadora chefia o instituto da presidência norte-americana e partilhou a íntegra da sua conversa com a revista Vanity Fair.
"Em geral, as pessoas que me conhecem lhe dirão que a minha pessoa pública não é muito diferente da privada. Sou a pessoa que sou, ou seja, você me vê de forma como eu sou. As duas excepções são que eu digo palavrões mais do que devia e que digo palavrões mais no escritório do que costumava dizer na minha vida anterior", disse Obama a ela.
A segunda excepção é que, segundo o líder dos Estados Unidos, na vida privada ele pode ser mais sarcástico e julgar mais asperamente, coisa que não se permite fazer na vida pública.