"A assinatura do acordo está planejada para o início de dezembro deste ano. <…> De acordo com estimações preliminares, o fluxo de mercadorias vai aumentar 17-20% por causa da alteração do movimento do transporte. Mais tarde é esperado um crescimento 10% por ano em uníssono com o crescimento anual das trocas comerciais entre Rússia e China", disse Dvoinykh ao jornal Izvestia.
Agora o tráfego entre os dois países está restringido às regiões fronteiriças e só pode ser realizado via rotas internacionais.
A nova rota será estabelecida entre a cidade siberiana de Ulan-Ude, irá atravessar a capital da Mongólia Ulan Bator e terminará em Pequim.
Lembramos que, no início deste mês, o ministro dos Transportes da Rússia Maksim Sokolov disse que o projeto da ponte através do rio Amur, que ligará a Rússia e a China, será concluído em 2018.