Este último, em 29 de setembro, reconheceu como legítimo o veredito do Supremo Tribunal da Crimeia sobre o caráter extremista do Congresso do Povo Tártaro.
"Como poderiam eles negar apoio àquilo que criaram e que financiam?", disse Polonsky citado pela RIA Novosti.
O responsável oficial crimeano acha que os serviços especiais dos EUA gostariam de aproveitar por período mais longo possível da organização visando promover seus interesses.
"Eles criaram este Congresso como um órgão de oposição à maioria russa no território da península, minando assim as relações interétnicas na nossa península multinacional", declarou.
A Crimeia deixou de fazer parte da Ucrânia e foi reintegrada na Rússia em março de 2014, após um referendo no qual 96% dos habitantes da região votaram a favor da mudança. O referendo foi boicotado pelos tártaros.