"Espero que até o final do ano ou o início do próximo ano, a lista daqueles que, como acreditamos, devem ser responsabilizados será confirmada. Em seguida, eles deverão ser processados," disse a chefe da diplomacia australiana Julie Bishop à emissora australiana ABC.
A Equipe de Investigação Conjunta (JIT, na sigla em inglês) anunciou na quarta-feira (28) que o avião MH17 teria sido abatido por um sistema de mísseis Buk que fora trazido da Rússia e, posteriormente, regressara a território russo. Além disso, a investigação acredita que o míssil foi lançado a partir do território controlado pelas milícias de Donbass.
O Ministério da Defesa russo expressou dúvidas sobre as conclusões dos investigadores, dizendo que os sistemas de mísseis russos, incluindo os Buk, nunca cruzaram a fronteira russo-ucraniana.