"A proibição da pena de morte e da tortura são objetivos fundamentais da política externa do comércio europeu e é essencial que as empresas da UE não contribuam para estas práticas. Fizemos a nova legislação mais forte e mais flexível para que a UE possa responder rapidamente a quaisquer mudanças e ao desenvolvimento de novas tecnologias", disse Marietje Schaake, membro do Parlamento europeu, citada pelo comunicado de imprensa do órgão legislativo.
A aplicação das regras também será monitorada por um grupo especial de coordenação anti-tortura.
Um total de 612 legisladores votou a favor da regulamentação, 11 se opuseram e 54 se abstiveram de votar.
Segundo relata a Agência Brasil, a Anistia Internacional lista como exemplos desses instrumentos banidos as algemas de dedos, os cassetetes cravados com pregos e as armas de choque elétrico.