Nos últimos anos, os arqueólogos conseguiram encontrar grande número de fósseis de grandes dinossauros nos países da Ásia Central. Mas todas essas descobertas, até o momento, não foram estudadas detalhadamente.
Segundo o paleontólogo russo Aleksandr Averianov, ossos e dentes de dinossauros estão fragmentados, dificultando assim a pesquisa sobre seus tamanhos e espécies.
Os paleontólogos foram pegos de surpresa quando perceberam semelhança entre os dentes encontrados durante expedição com outros descobertos na década de 90, no deserto de Kizilkum, pois são parecidos com os de titanossauros, que têm peso aproximado de 100 toneladas e cumprimento de 25-30 metros. Tais fósseis são achados com frequência no sul da Argentina, na Patagônia e no norte da China.
Os paleontólogos foram pegos de surpresa quando perceberam semelhança entre os dentes encontrados durante expedição com outros descobertos na década de 90, no deserto de Kizilkum, pois são parecidos com os de titanossauros, que têm peso aproximado de 100 toneladas e cumprimento de 25-30 metros. Tais fósseis são achados com frequência no sul da Argentina, na Patagônia e no norte da China.
Uma pesquisa revelou que os fósseis de titanossauros, cujos dentes e vértebras são parecidos com os dos titanossauros da China, foram encontrados em várias partes de Kizilkum e em outras regiões da Ásia Central. Isso indica que essas criaturas eram os maiores dinossauros da sua época.
Segundo as estimativas, cerca de 200 espécies de animais antigos foram descobertas na Ásia Central. Sua pesquisa, segundo os cientistas, permitirá "dar uma olhada no passado e ver a natureza como ela era há 90 milhões de anos".