Se antes Clinton tentava mostrar que estava lutando contra uma grande conspiração das forças de direita no país, agora ela considera que a principal ameaça é "a astuciosa conspiração internacional encabeçada por Moscou". Os que se manifestam a favor de Clinton estão seguros de que foi a Rússia que organizou o vazamento de correio privado de Clinton e pensam que a Rússia pode influenciar os resultados das presidenciais, invadindo o sistema informático de votação.
Os apoiantes mais apaixonados de Clinton afirmam mesmo que a sua indisposição no dia de aniversário dos atentado de 11 de setembro de 2001 não foi acidental mas sim obra de "agentes russos" que alegadamente tentaram envenená-la, comunicou a publicação.
Lançando tais intrigas, Clinton envolve-se num jogo muito perigoso e pouco razoável, empurrando os norte-americanos para um caminho de guerra, sublinhou o autor da matéria.
"A agenda de Clinton levará aos poucos os EUA a uma catástrofe. Ela não possui nem sensatez, nem profissionalismo, nem bom senso. Apesar de todos os seus excessos retóricos, Donald Trump se concentra mais nos interesses dos americanos".