A oferta de anistia é feita após duas semanas dos mais pesados bombardeios já registrados na guerra civil síria, que já dura quase seis anos. Os ataques já mataram centenas de pessoas sitiadas na região leste de Aleppo, controlada pelos rebeldes, e minaram o acordo de paz mediado pelos EUA e pela Rússia no país.
Muitos combatentes aceitaram ofertas semelhantes de anistia do governo em outras áreas sitiadas nos últimos meses, principalmente em Daraya, um subúrbio de Damasco que estava sob cerco durante anos até que os rebeldes resolveram se render em agosto.
No entanto, os rebeldes disseram que não tinham nenhum plano de se retirar de Aleppo, a última grande área urbana que eles controlam na Síria, e denunciaram a oferta de anistia como um engodo, segundo relatou a Reuters.