O ministério esclarece que o fundo será formado por até US$ 15 bilhões de capital chinês e até US$ 5 bilhões de capital brasileiro, e que a verba será liberada para projetos aprovados por um “comitê diretivo” nos setores de “logística, energia e recursos minerais, tecnologia avançada, agricultura, agroindústria e armazenagem agrícola, manufatura e serviços digitais, entre outros, dentro do território brasileiro, em benefício mútuo para as partes”.
“São projetos que serão realizados aqui no Brasil e os US$ 20 bilhões serão aportados nos projetos, à medida que eles sejam aprovados, com fontes variadas. Poderão haver recursos do FI-FGTS, do BNDES e de captação no setor privado. Trata-se de um mecanismo de coordenação dos recursos para viabilizar os projetos”, explicou o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, conforme citado pelo site do ministério.
Michel Temer esteve na China no início de setembro para participar da Cúpula do G20 em Hangzhou.