Os repasses estão suspensos desde maio. A medida atendeu à ação civil pública movida pela Advocacia-Geral da União (AGU).
Ao todo, 47 contratos do banco com as construtoras serão revisados, num total de US$ 13,5 bilhões em financiamentos. Desses, 25 projetos já estavam contratados, num total de R$ 7 bilhões – dos quais US$ 2,3 bilhões já haviam sido liberados antes da suspensão.
Os 25 contratos com repasses suspensos estão sendo analisados caso a caso com base em critérios anunciados pelo banco, tais como economicidade do projeto, adequação de custos, conformidade com práticas internacionais de contratação e verificação de concorrência no processo de seleção do prestador de serviço.
Os outros 22 projetos, que ainda não foram contratados, serão submetidos aos mesmos procedimentos, informou Agência Brasil.