"O presidente [Barack Obama] achou a gravação repugnante, assim como a maioria dos americanos", afirmou Earnest, acrescentando que há um consenso de que "essas declarações constituíram agressão sexual".
A campanha de Trump tem sido abalada desde sexta-feira pela publicação de um vídeo de 2005 no qual o magnata faz uma série de observações vulgares sobre mulheres. Em um trecho da conversa gravada, ele afirma que, sendo famoso, pode fazer "o que quiser", como "pegá-las pela vagina".
Vários representantes do Partido Republicano distanciaram-se publicamente de Trump após o escândalo, inclusive o presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, que disse estar enojado com o que foi dito na gravação.