O funcionário do Tesouro destacou que os EUA continuam trabalhando de perto com autoridades da Turquia, da Jordânia e de outros países da região para garantir que os militantes percam o acesso às suas principais redes financeiras.
"Iraque, depois a região e depois o globo. Esse é o plano, um plano secreto (para cortar o financiamento do Daesh). Há muito trabalho a ser feito, muita capacidade a ser desenvolvida", disse Glaser durante discurso no Instituto de Política do Oriente Médio de Washington.
De acordo com o subsecretário, especialistas americanos e iraquianos detectaram mais de 1.900 instituições financeiras envolvidas em algum tipo de transação realizada pelo Daesh, que segue lucrando com a venda de petróleo e gás e com impostos cobrados da população que se encontra em áreas controladas pelos terroristas.
"Eles continuarão ganhando esse dinheiro até serem empurrados para fora do território que controlam".