"Posso confirmar a informação de que a pessoa, que realizava crimes contra a integridade da Ucrânia e teve praticamente um mandado de prisão emitido por nós, foi morto hoje em um prédio residencial" – declarou à televisão ucraniana o assessor do chefe do Serviço de Segurança ucraniano Yuri Tandit.
"Isso pode provocar certo agravamento [da situação em Donbass]" – declarou Pushilin. Na sua opinião, o assassinato do líder independentista pode ter sido intencionalmente realizado por Kiev para provocar as forças independentistas. Entende-se que uma possível retaliação pelo incidente possa servir de justificativa para um maior uso de força por Kiev.
"É possível que a Ucrânia tenha assinalado com seu ato terrorista certas tentativas de resolver o conflito por meio do uso de força" – acrescentou Pushilin.
A fim de buscar uma solução para o conflito, em 12 de fevereiro de 2015 representantes da Alemanha, Rússia, França e Ucrânia se reuniram na capital da Bielorrússia e determinaram a retirada de tropas e o cessar-fogo completo em Donbass, através da assinatura dos chamados Acordos de Minsk.