"Nas últimas semanas, o WikiLeaks publicou um grande número de documentos que impactaram a campanha eleitoral nos Estados Unidos. A decisão de tornar públicas essas informações é da exclusiva responsabilidade da organização WikiLeaks", informou o comunicado.
Com objetivo de "respeitar o princípio da não-intervenção”, e o Equador "não interfere em processos eleitorais em curso”, a Embaixada do país em Londres "restringiu, temporariamente, o acesso a uma parte do seu sistema de comunicações na Embaixada no Reino Unido".
O Ministério das Relações Exteriores do Equador destacou que a atual restrição não impede a organização WikiLeaks, fundada e liderada por Assange, de continuar a exercer as suas atividades jornalísticas.