Segundo ele, o mais recente relatório da Organização das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas comprova o uso de cloro industrial como arma química por parte das autoridades sírias.
"Um novo relatório lança luz sobre o terceiro incidente de utilização de cloro, e fornece os detalhes sobre exatamente quais representantes do regime são responsáveis por todos os três casos conhecidos de uso de cloro", disse Price.
Price detacou que os EUA pedem que todos os membros da ONU e partes da Convenção sobre proibição de armas químicas, incluindo Rússia e Irã, que realizam operações militares ao lado do regime de Assad, para apoiar estes esforços, e para apoiar o compromisso com as normas internacionais contra o uso de armas químicas.
"O apoio militar e econômico russoo à Síria permite que o regime de Assad continue a campanha militar contra seu próprio povo, o que viola o direito internacional. Devemos enviar um sinal claro de que a comunidade internacional não tolerará o uso de armas químicas de destruição em massa", frisou.
As Nações Unidas e a OPAQ concluíram que o governo sírio usou um gás tóxico na província de Idlib. De acordo com o texto do relatório, o ataque foi feito na parte norte da província em 16 de Março de 2015. O relatório também afirma que os helicópteros da Força Aérea da Síria foram usados para lanãr bombas que liberam o cloro e um gás venenoso.