"A WiliLeaks nunca publicou nada sob a jurisdição do Equador e não tem planos de o fazer. Assim, Assange não divulga documentos que têm a ver com eleições nos EUA a partir da embaixada", disse a WikiLeaks no seu Twitter.
"É uma prerrogativa do governo do Equador de decidir quais são as melhores medidas para se proteger da interpretação errada da sua política pelos grupos de mídia e países enquanto assegura a proteção dos direitos humanos de Assange", disse o site.
WikiLeaks Editorial Board statement on the status of Julian Assange, Ecuador and the US election pic.twitter.com/bYyWwMG5Ox
— WikiLeaks (@wikileaks) 24 октября 2016 г.
Na sexta-feira (21), A WikiLeaks publicou o 14º lote de e-mails de John Podesta, chefe da campanha eleitoral de Hillary Clinton,.
Na terça-feira (18), a embaixada declarou ter decidido privar Assange do acesso à Internet por os materiais publicadas pela organização afetarem as eleições nos EUA.
Assange se encontra refugiado na Embaixada do Equador em Londres desde 2012 para não ser extraditado para a Suécia, onde é acusado de estupro depois que começou a publicar documentos secretos.