Os dois suspeitos são irmãos, um de 32 e outro de 33 anos, que nasceram em Michigan e foram presos perto da fronteira argelina.
Eles alegaram estar no país do Norte da África para estudar ciência da computação na Universidade de Jendouba, de acordo com um porta-voz do Ministério do Interior da Tunísia.
A mídia local informou que vizinhos da região onde os irmãos alugaram uma casa alertaram à polícia sobre o comportamento suspeito dos norte-americanos.
Uma investigação revelou que os dois homens não eram estudantes, mas recém-convertidos ao Islã que tinham materiais jihadistas em seus computadores e queriam que fosse imposta na Tunísia a lei sharia (lei islâmica).
Outros relatos revelaram também que seus laptops continham convocações para a Jihad e planos para explodir várias instituições.