Kaljulaid anunciou que "os Países Bálticos precisam continuar cooperando com a OTAN, tentando criar uma postura única quanto à segurança da região em relação à Rússia", país que não pode ser ignorado.
Kaljulaid ressaltou que "um dos fundamentos da segurança da região do Báltico é a cooperação entre os Países Bálticos, inclusive a contribuição em projetos conjunta que garantam a independência energética".
Ao mesmo tempo, Grybauskaite apontou que a demonstração das ações militares ativas na região do Báltico aumenta a ameaça não só na região, mas também na Europa.
Tal declaração foi feita após as informações da mídia de que, alegadamente, navios russos serão enviados através do mar Báltico com armas nucleares.
"Se as informações forem confirmadas, aumentaria o aumento da escalada entre o Oriente e o Ocidente", comunicou Grybauskaite em uma coletiva de imprensa.
Grybauskaite fez lembrar os exercícios militares russos em Kaliningrado com uso dos sistemas de mísseis Iskander e ressaltou que tais ações representam uma demonstração aberta da agressão não só contra a região do Báltico, mas também "contra as capitais europeias".