"Ela [Clinton], disse que usaria seu poder executivo como presidente para o próximo levantamento das restrições em relação a Cuba", disse Duany indicando que, sob a administração de Hillary Clinton a normalização das relações entre Washington e Havana "provavelmente progredirá ainda mais do que sob a administração de Obama".
Em particular, "o comércio, as comunicações, o turismo e outros contatos entre os dois países, ficarão seriamente limitados", destacou Duany.
Washington e Havana anunciaram a normalização de suas relações no fim de 2014, que culminou na visita a Cuba do presidente americano, Barack Obama, em 2015, e na reabertura das respectivas embaixadas dos dois países no mesmo ano. A Administração norte-americana também levantou algumas restrições econômicas contra o país caribenho impostas desde o século passado.