A América Latina tinha direito a duas vagas nessa eleição. Além de Brasil, concorreram Cuba e Guatemala. A ilha caribenha, que já fazia parte do órgão, garantiu um novo mandato com 160 votos, sob protestos de alguns grupos de ativistas.
Na Europa Oriental, onde também havia duas vagas abertas, a Rússia acabou ficando atrás de Hungria e Croácia na disputa e terá de deixar o conselho no final deste ano.
Também foram eleitos nesta sexta-feira Iraque, Arábia Saudita, Egito, Ruanda, China, África do Sul, Japão, Tunísia, Estados Unidos e Reino Unido. Eles ficarão no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas pelos próximos três anos.