"[A investigação] será aberta devido a um decreto de obra pública que beneficia Calcaterra" adiantaram as fontes.
#Calcaterra, el gran beneficiado de #Macri
— 6-7-8 (@678elprograma) 31 октября 2016 г.
Enterate de todas las obras públicas que están en sus manos.https://t.co/7mvMvEkgss
Enquanto isso, a ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, disse à imprensa que o julgamento que ela mesma enfrenta é "uma manobra extraordinária de perseguição política, que vemos também no Brasil".
Além disso, a ex-presidente declarou que entrou com uma solicitação pedindo a anulação do caso e chamou a investigação de "disparate", segundo relatou o jornal Clarín. Ela salientou que "não decidiu as obras públicas" e denunciou o governo de Macri como uma "associação ilícita terrorista".
Gerardo Pollicita e Ignacio Mahiques, os mesmos procuradores que investigam a ex-presidente, foram os responsáveis pelo pedido de abertura de um novo processo contra o atual governo, que alterou os termos da adjudicação feita pela gestão anterior para soterrar a ferrovia Ferrocarril Sarmiento, na cidade de Buenos Aires.
Cinismo Puro y Duro! #Argentina Macri dio a su primo Calcaterra 5 veces + obras que el kircherismo a Báez en 12 años pic.twitter.com/yVYYlOebBa pic.twitter.com/1DrvEADL0G
— Hakem Ghazi (@arquimedes357) 31 октября 2016 г.