Os terroristas dissimulam explosivos em rodovias pelas quais passam comboios com soldados iraquianos e milícias curdas, bem como em povoados na zona de combates, colocando-os por toda a parte: em geladeiras ou dentro de soleiras nas casas.
Por seu turno, as forças que combatem os terroristas estão desminando ativamente os territórios já livres do Daesh. Destacamentos especiais de sapadores, logo após a libertação de um território, começam seu trabalho, deixando bandeiras brancas em todas as casas livres de minas e examinadas quanto à presença de explosivos.
"Os jihadistas estão perdendo sua capacidade de combate, eles já não têm força para resistir em combates diretos, por isso eles começaram a usar ativamente minas e armadilhas explosivas. O problema maior é que eles minam áreas onde vivem civis. Isso resulta em um grande número de acidentes, quando as pessoas retornam aos seus povoados, chegam às suas casas e os explosivos detonam," disse.
A operação para libertar Mossul foi iniciada em 17 de outubro com participação de cerca de 30 mil soldados iraquianos e 4 mil efetivos das unidades peshmerga, de acordo com os dados da mídia local.