"As forças aéreas russas e sírias não estão ativas em Aleppo há mais de duas semanas. Ao mesmo tempo, bombardeiros estratégicos B-52N dos EUA, assim como caças F/A-18, partindo do porta-aviões Dwight D. Eisenhower, e (caças) Rafale-M, voando a partir do porta-aviões francês Charles de Gaulle, conduzem ataques em Mossul diariamente", afirmou Konashenkov. "Só nas últimas 24 horas, a coalizão realizou 25 incursões, conduzindo 21 bombardeios na cidade e nos subúrbios".
A operação para retomar Mossul, controlada desde 2014 pelos jihadistas do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em diversos países), teve início no último dia 17. Mais de 30 mil militares do exército iraquiano e outros 4 mil combatentes curdos participam da ofensiva, que conta com o apoio de cinco mil soldados americanos em solo e da coalizão aérea liderada por Washington.