De acordo com a revista Foreign Policy, a promotora-chefe da Corte de Haia, Fatou Bensouda, pretende iniciar as investigações nas próximas semanas, depois das eleições presidenciais nos EUA, país que já manifestou preocupação com a medida.
O escritório de Bensouda já voltou a sua atenção para diversas alegações de violações protagonizadas por soldados americanos. Entre os casos a serem investigados, destaca-se o ataque ao hospital dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) em Kunduz, que resultou na morte de 42 pessoas e deixou outras 30 feridas, em outubro de 2015.