Em 24 de outubro, a rede de televisão sul-coreana JTBC comunicou que Choi (assessora da presidente) teria recebido alegadamente rascunhos de discursos da presidente antes de eles serem feitos em público, embora ela nunca tivesse ocupado qualquer cargo público.
"Agora a capacidade de Park Geun-hye de lidar com os assuntos públicos está arruinada… A possibilidade de Park Geun-hye continuar no poder vai causar uma confusão enorme, deixando o país em um impasse. Quem virará vítima será o próprio povo. Será um desastre se Park Geun-hye não se demitir e continuar se agarrando ao que resta de seu mandato", frisaram os legisladores em um comunicado, citado pela agência de notícias Yonhap.
O próprio escândalo e, como resultado, a queda drástica da popularidade da atual presidente já levaram a uma remodelação do governo. Na quarta-feira (2), Kim Byong-joon, conselheiro do ex-presidente sul-coreano Roh Moo-hyun, foi nomeado como novo premiê. Park Geun-hye decidiu também nomear o chefe da Comissão de Serviços Financeiros, Yim Jong-yong, como novo ministro das Finanças sul-coreano.