A invasão de todos os lados parece anunciar a preparação para uma guerra total no ciberespaço, de acordo com a NBC News, que disse ter sido informada por um oficial da inteligência dos EUA e por documentos altamente secretos aos quais teve acesso. Ao mesmo tempo, a emissora minimizou a perspectiva de uma guerra cibernética, fazendo parecer como se o vazamento fosse um “aviso” aos “adversários” dos EUA.
Em vez disso, a rede explicou as preocupações relacionadas às eleições dos EUA como "malícias cibernéticas”, o que poderia envolver a liberação de documentos falsos ou a criação de contas falsas de mídia social para espalhar informações errôneas.
A administração Obama criou uma narrativa pública, mas não confirmada, de que hackers controlados pelo governo russo teriam conseguido acessar os e-mails da sede do Partido Democrata, um computador privado usado pela candidata presidencial Hillary Clinton enquanto ela servia como secretária de Estado, e computadores usados pelo gerente de campanha de Clinton, John Podesta. Segundo a narrativa, a Rússia roubou os e-mails e deu as mensagens para o WikiLeaks, que tem inundado a internet diariamente com o material.
RELEASE: The Podesta Emails Part 28 — DoJ/FBI/Huma special #PodestaEmails https://t.co/tIw3T6L6se
— WikiLeaks (@wikileaks) 3 ноября 2016 г.
More: https://t.co/v8OnMJnWsS
Os e-mails revelaram-se especialmente embaraçosos para a campanha de Hillary ao revelar decisões no Departamento de Estado que favoreceram grandes doadores da Fundação Clinton.