Ele destacou que o Mercado Comum do Sul, mais conhecido como Mercosul, possui certas normas econômicas e políticas que a Venezuela deve respeitar, mas não o faz.
Nesta situação já bastante tensa, em que nem todos os países-membros do bloco apoiam a participação venezuelana, o presidente Nicolás Maduro se permite fazer comentários em relação aos seus vizinhos, classificados pelo especialista russo como “bastante grosseiros”.
"O Mercosul vive uma crise, relacionada não só com a Venezuela, mas também pelo fato de a Argentina estar olhando para o lado, para a Parceria Transatlântica e para a Aliança Pacífica. O Uruguai começou a olhar para lado, o Brasil mudou suas prioridades um pouco… E a crise [política] na Venezuela coincidiu com toda esta situação," destacou Heifets.
A data foi designada pelos membros fundadores do Mercosul para que o país possa cumprir todos os requisitos necessários e se tornar membro pleno do grupo.