Essa declaração foi feita pelo porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov. Segundo ele, todas as provas que negam tais alegações foram apresentadas oportunamente.
"Passada uma semana, a publicação de novas acusações por parte do Human Rights Watch sobre "crimes de guerra", onde são dadas como "provas" são certas "entrevistas" telefônicas de sete feridos, não a nenhuma crítica e representa mais uma jogada informacional", destacou Konashenkov.
Konashenkov destacou que "não é pelo primeiro ano que a província de Idlib é controlada completamente por terroristas da Frentre al-Nusra (proibida na Rússia e em vários outros países)". Segundo ele, seria absurdo esperar que escolas civis construídas pelo governo de Bashar Assad funcionassem no território controlado pela Al-Qaeda, quando decorrem ações militares.
Não é a primeira vez que o Ocidente acusa o governo sírio e russo de ataques contra estruturas civis e a assim chamada oposição moderada, sem apresentar provas algumas.
A Rússia qualifica tais alegações de infundadas, tendo reiterado em várias ocasiões que todos os ataques são realizadas somente contra terroristas e com base em dados de inteligência.