"Está na hora de um assassinato presidencial", disse Monisha Rajesh em tweet ao colega jornalista Mark C. O'Flaherty. O'Flaherty respondeu: "haaaa — é tudo de que falamos durante a última hora".
Why does @monisha_rajesh want the President assassinated?
— Michael Lindsay™ (@GoosesTweets) 10 ноября 2016 г.
Btw, deleting your tweet and protecting your account doesn't hide everything 😘 pic.twitter.com/vplXlpTrHV
Rajesh é uma jornalista freelance que contribui para o The Guardian e que já escreveu para outros grandes jornais do Reino Unido, bem como para o New York Times. O'Flaherty escreve para o Financial Times, o Sunday Times e outras publicações.
O Daily Caller relata que o The Guardian lhes deu uma declaração explicando que Rajesh era “uma colaboradora freelance pouco frequente, não uma jornalista da equipe", e que, assim, o jornal não pode assumir a responsabilidade por comentários expressos por ela a título pessoal.
Poucos dias antes da eleição, o Los Angeles Times demitiu o jornalista freelance Steven Borowiec depois que ele escreveu no Twitter que desejava a morte do então candidato presidencial Donald Trump, dizendo em uma declaração que julgava o comentário "indesculpável".
A última vez que um presidente norte-americano foi assassinado foi em 1963, quando John F. Kennedy levou um tiro em Dallas, no Texas.