"Sejam quais forem os resultados das eleições em qualquer país […], nossas estimativas permanecem constantes, em particular sobre a manutenção das sanções", disse Medevedev a jornalistas.
O primeiro-ministro observou que os prognósticos realizados pelo Gabinete de Ministros da Rússia para 2017, 2018 e 2019 levam em conta a manutenção das sanções.
Os Estados Unidos, a União Europeia e alguns dos seus aliados impuseram várias rodadas de sanções restritivas contra Moscou, visando setores chave da economia russa, bem como um certo número de indivíduos e entidades.
As sanções foram impostas após a reunificação da Crimeia com a Rússia e do suposto envolvimento de Moscou no conflito na Ucrânia, que começou quando Kiev lançou uma operação militar na regiões orientais do país em abril de 2014. A Rússia tem repetidamente refutado as alegações.