Em particular, a diplomacia britânica, citada pelo The Sunday Telegraph, espera convencer os EUA da necessidade da deposição do presidente sírio, Bashar Assad.
Foi relatado também que a Grã-Bretanha está à beira de uma crise diplomática com os EUA por conta dos planos de Trump de criar uma aliança com o presidente russo, Vladimir Putin, em apoio ao presidente sírio.
A diplomacia britânica realizará negociações que com Trump que considerá que serão muito difíceis, mas Londres destacou que não pretende mudar a sua posição.
"Para nós é muito claro que Assad não tem lugar no futuro da Síria. Ele tem o sangue de 400 mil pessoas em suas mãos", disse uma fonte do Ministério das Relações Exteriores britânico.
Anteriormente, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, declarou aos jornalistas que o Kremlin espera que, após a chegada de Trump ao poder, os EUA e a Rússia vão aproximar as suas posições em relação à questão síria.