No entanto, o avanço tecnológico das forças americanas é um pau de dois bicos, afirmam os especialistas militares Tobias Burgers e Scott Ramaniuk.
O perigo da situação atual, como apontam os autores da matéria, é que os adversários dos EUA podem alcançar os mesmos objetivos que os EUA, mas pagando menos. Por exemplo, se um míssil de cruzeiro Tomahawk custa um milhão e meio de dólares, um cinto comum de terrorista suicida – o principal meio principal usado pelos combatentes para provocar o pânico e o terror — custa-lhes não mais de que 150 dólares. Atualmente os EUA não podem continuar gastando somas gigantescas em armamento. Assim, os fatores econômicos devem desempenhar um papel mais importante na formação da política de defesa do país, concluíram os autores.