"A parte oriental da cidade continua inacessível para os funcionários humanitários, onde, segundo dados, 275 mil pessoas permanecem em sob certo em péssimas condições. As reservas alimentares da ONU acabaram, e os medicamentos e outras reservas na cidade estão em pouca quantidade. Desde julho a ONU não pode fornecer ajuda à parte oriental da cidade", disse Haq em coletiva de imprensa.
Anteriormente, o assistente do enviado especial da ONU para a Síria, Jan Egeland, havia declarado que estão ocorrendo negociações com as partes em conflito na Síria, assim como com os EUA e a Rússia, para a introdução de uma nova pausa humanitária no leste de Aleppo.
A ONU espera trazer assistência médica e alimentar para a parte oriental de Aleppo, bem como realizar a evacuação médica.