Segundo ele, o retorno dos funcionários da organização internacional depende de uma avaliação da situação em relação à segurança da região.
"O nosso escritório foi atacado por grupos da oposição armada. Nós evacuamos nosso pessoal. Tivemos que transferir os funcionários, e nós consideramos voltar à parte ocidental de Aleppo. No atual momento nós não temos funcionários internacionais no leste da cidade. Eles foram transferidos para Homs e Damasco", disse ele.
No último domingo (20), o enviado especial da ONU para a Síria, Staffan De Mistura, por sua vez, criticou o governo do país e afirmou que o "tempo está acabando" para o leste de Aleppo. Ele expressou a "indignação internacional" com os bombardeios do regime sírio contra as zonas da cidade controladas pelos rebeldes.