Em 2014, militantes da organização realizaram uma série de execuções em massa, de agentes de segurança, minorias étnicas e religiosas depois de capturara a cidade. Desde o início da ofensiva para retomar Mossul, no mês passado, muitas outras atrocidades foram relatadas na região.
Com as tropas do exército seguindo em direção à cidade, as evidências dos crimes cometidos pelos jihadistas ficam cada vez mais numerosas. Entre essas evidências, estão as valas comuns, acumulando dezenas ou centenas de vítimas decapitadas.
De acordo com a Sky Press, a cova revelada ontem, em Hammam Al-alil, graças ao apoio de cães, possui ao menos 200 corpos. Os investigadores ainda não sabem se são de civis ou de membros da polícia executados pelos extremistas.