"Se a situação na Síria o exigir, nós faremos o nosso trabalho", disse Deghan, citado pela Tasnim.
De acordo com o chefe do Comitê de Defesa e Segurança, Viktor Ozerov, a necessidade de voltar a usar a base aérea iraniana pode surgir se o porta-aviões Admiral Kuznetzov, que agora se encontra no mar Mediterrâneo, estiver longe da costa da Síria e seu convés não possa ser usado para atacar os terroristas.
Em 16 de agosto de 2016, o Ministério da Defesa da Federação da Rússia anunciou que os aviões da Força Aeroespacial russa tinham realizado uma série de missões de combate contra o grupo terrorista Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) na Síria a partir da base aérea de Hamadã, situada no Irã.
Posteriormente, o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, major-general Igor Konashenkov, anunciou que o uso da base de Hamadã pela Rússia vai depender de acordos mútuos sobre combate ao terrorismo e da situação na Síria.