O ministro lembrou que, há algum tempo, o enviado especial da ONU para Síria, Staffan de Mistura, propôs a retirada dos militantes da Frente al-Nusra de Aleppo, sem deposição de armas. Moscou, na ocasião, apoiou a proposta, "apesar de colocarmos o combate ao terrorismo em primeiro lugar".
"Mas nós apoiamos ele (de Mistura), pois queríamos salvar vidas. Isso significava que os militantes da Frente al-Nusra deixariam Aleppo e o combate com eles continuaria em outros locais. Esse acordo ajudaria a população civil. A proposta não foi apoiada por alguns países e tenho todos os motivos para pensar que isso foi feito para atender a vontade de alguém que deseja uma parte de Aleppo sob o controle da Frente al-Nusra, o que é inaceitável", concluiu Lavrov.