"Ontem um combatente dos nossos destacamentos cometeu um crime grave. Esperando evitar o castigo, passou para o lado do inimigo", diz-se no comunicado do centro de imprensa no Facebook.
Segundo dados não oficiais de um dos voluntários ucranianos divulgados no Facebook, o militar que desertou era russo, oriundo da cidade ucraniana de Odessa. Um dia esperou até que os seus companheiros saíssem e matou o comandante do seu destacamento. Depois recolheu todas as armas, inclusive lança-granadas, e tentou fugir de carro, mas foi interceptado. Entretanto, depois disso conseguiu fugir para a milícia de Donbass.
Em setembro as autoridades da autoproclamada República Popular de Lugansk informaram que um militar ucraniano havia morto dois colegas e fugido da unidade militar armado com o fuzil. Segundo os dados da inteligência da República de Lugansk, o conflito aconteceu por causa de "ordens criminosas" dadas pelos comandantes.