O porta-voz da campanha de Clinton, Glen Chaplin, descreveu o WikiLeaks como um "braço da propaganda" russa, enquanto a própria Hillary deu um passo a mais e culpou o presidente russo, Vladimir Putin, pelos ataques.
"Se houver conclusões de inteligência adicionais que possam ser divulgadas, eu não descartaria futuras publicações de informações sobre esse assunto", afirmou Earnest. "Vamos continuar a cooperar com o Congresso, há alguns materiais classificados desta análise que podem ser compartilhados com esses membros", acrescentou.
A Rússia tem negado repetidamente as alegações das autoridades norte-americanas de que o país teria tentado interferir nas eleições presidenciais dos EUA. As autoridades russas consideraram as alegações absurdas, bem como uma tentativa de distrair os eleitores norte-americanos de questões domésticas, casos de corrupção e outras formas de transgressões reveladas pelo WikiLeaks.