"Decidi tirar de circulação as cédulas de 100 bolívares nas próximas 72 horas e dar um prazo prudente para que os que possuam cédulas de 100 bolívares o declarem perante os bancos públicos e perante o Banco Central", disse Maduro em seu programa de TV.
Maduro afirmou, em seu programa na emissora de TV estatal, que há bancos nacionais envolvidos e que os criminosos estariam ligados "ao Departamento de Estado dos EUA".
O movimento acontece em um dos momentos mais tensos da crise política no vizinho latino-americano. Adversários do presidente Nicolás Maduro se recusam a participar das próximas reuniões de negociação — mediadas pelo Vaticano e pela Unasul — a menos que concessões sejam feitas por Maduro.
A oposição quer a deposição do socialista Maduro, ao passo que as autoridades do governo garantem que ele não deixará o cargo antes do fim do seu mandato em 2019.